EDINALDO MIL ! ! !
quinta-feira, 25 de maio de 2017
sexta-feira, 25 de março de 2016
Alfabetizar
precocemente: empurrar a criança para o mundo adulto antes da hora.
Sueli Pecci Passerini
“Crianças só tem uma infância, roube-as dela e
elas a terão perdido para sempre”.
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É possível alfabetizar uma criança com menos de 7, 6 ou até 5
anos de idade? Sim, é possível alfabetizar muito cedo uma criança. Mas será uma
alfabetização significativa? Que comprometimentos podem advir do que entendemos
como aceleração da alfabetização? Qual é o ganho efetivo para a criança?
Ouço muitas vezes no consultório os pais preocupados com o
futuro caminho profissional definido pelo vestibular de seu filho ou filha de
apenas 3, 4, 5 anos. Quando pergunto aos pais o que eles entendem do brincar de
sua criança, geralmente respondem que é apenas um passatempo, exceto pelos
jogos de raciocínio. Eles consideram importante preparar a sua criança para a
vida, para a competição do mundo, para uma profissão que lhe dê
"felicidade" - palavra quase sempre atrelada a "dinheiro".
No entanto, se olhamos a criança quando ela está brincando,
fantasiando, subindo em árvores ou correndo com outras crianças, verificamos um
universo muito particular no qual ela desenvolve capacidades e uma confiança
que, muitas vezes, não encontramos no universo dos adultos bem sucedidos. É por
esse motivo que nas escolas Waldorf nós defendemos que até pelo menos os 6 ou 7
anos a criança simplesmente... brinque. O tempo que alguns julgam que ela
"perde" por não ser rapidamente alfabetizada, ela na verdade ganha,
acumulando forças e mecanismos internos para poder enfrentar o mundo que às
vezes tanto preocupa os adultos.
Há quase 100 anos da fundação da primeira escola Waldorf na
Alemanha, cuja concepção, denominada Antroposofia, foi elaborada pelo filósofo
Rudolf Steiner, acreditamos cada vez mais nessa prática, hoje disseminada em
mais de 3 mil instituições em todo o mundo, orientando educadores quanto a essa
questão. A antropologia antroposófica reconhece a importância do
desenvolvimento físico, anímico e espiritual do ser humano em formação. E os
sete primeiros anos da criança, por exemplo, representam uma fase de grande
dispêndio de energia para preparar toda uma condição física. Isso se evidencia
no princípio da troca dos dentes e em um desenvolvimento neurológico e
sensorial que tem sua expressão no domínio corporal, na linguagem oral, na
fantasia, na inteligência.
Contudo, é na atividade do brincar que essas capacidades são
desenvolvidas com alegria e seriedade, com atenção e responsabilidade, com
segurança e confiança em um mundo bom, que não exige da criança além de suas
possibilidades, ou seja, uma entrada precoce no mundo adulto. E alfabetizar
precocemente significa empurrar a criança para o mundo adulto (para o qual ela
não está preparada, portanto) antes da hora, um gasto de energia que poderá
fazer falta na vida futura dela.
Em minha experiência docente, assim como psicopedagógica, sempre
constato que, para uma criança pequena, o código alfabético é estéril, sem cor,
sem beleza, pois é abstrato e desconhecido. Mesmo depois de alfabetizada, é o
desenho que representa tão significativamente as suas vivências. Podemos
verificar tal condição quando estudamos a escrita de nossos antepassados e a
forma de comunicação de nossas crianças, o desenho. A escrita do povo egípcio,
os hieróglifos, é a representação objetiva da realidade, ou seja, a
re(a)presentação do mundo sensório pelo desenho. Mas quando em 3.000 a.C.
surgiu a escrita fonética dos fenícios, ocorreu um distanciamento dessa forma
de expressão, porque o fonema não tem mais relação direta com os elementos do
mundo circundante.
O desenho da criança é, portanto, a sua forma de comunicação
natural, semelhante aos antigos egípcios, que revela seu universo infantil com
o código que lhe é caro e próprio. Quando a sua criança lhe mostra um desenho
que tenha feito, ela está lhe contando como vê o mundo, como se sente, se está
alegre ou triste. Não é só a escrita que é capaz disso.
Nas escolas Waldorf a alfabetização pelo código fonético
inicia-se pelo desenho, de forma lenta e gradual, a partir dos 6 anos, mas o
desenho e a pintura correm em paralelo por toda a escolaridade, como uma forma
de comunicação tão importante quanto nossa linguagem escrita.
A pedagogia Waldorf pressupõe que o professor, realizador dessa
pedagogia, conheça o ser humano em seu desenvolvimento geral, respeite o
contexto sociocultural em que o aluno está inserido e saiba organizar seu
ensino privilegiando a brincadeira, o canto, a dança, para que a alfabetização
(e qualquer outro conteúdo de ensino) tenha significado e seja efetiva.
Entendemos o brincar como o princípio lúdico que embasa as
atividades artísticas e orienta toda a prática docente, mas que também
significa ou re-significa o ensino-aprendizado, pois é o motivo, o vínculo
afetivo com o professor e com o conteúdo. Termino com a frase do filósofo
Friedrich Schiller: "O homem só brinca ou joga enquanto é homem no pleno
sentido da palavra, e só é homem enquanto brinca ou joga".
SUELI PECCI PASSERINI É
DOUTORA EM PSICOLOGIA PELA USP, PROFESSORA DA FAAP E AUTORA DE O FIO DE ARIADNE - UM CAMINHO PARA A NARRAÇÃO DE HISTÓRIAS; COORDENA CURSOS DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA WALDORF E INTEGRA A ALIANÇA PELA INFÂNCIA.
Fonte: http://www.antroposofy.com.br/wordpress/alfabetizar-precocemente-empurrar-a-crianca-para-o-mundo-adulto-antes-da-hora/ Acesso em 25/3/16
quinta-feira, 24 de março de 2016
NOSSAS OBRIGAÇÕES CRISTÃS
NOSSAS OBRIGAÇÕES CRISTÃS
Somos amorosamente
exortados a assistir
As reuniões semanais,
assembleias e congressos anuais!
Locais que gostamos de
ir, porque a Jeová queremos servir!
Antes que seja tarde
demais, e cheguem os dias finais.
O mundo tenta nos impedir, porém, nossas
mentes, precisamos nutrir
De alimento puro, num
ambiente seguro, festivo e de paz,
Onde a gente é feliz,
só a verdade se diz, e tanto bem nos faz.
Reuniões cristãs são
essenciais, para aumentar a nossa fé,
Ensinam o verdadeiro
amor e onde colocar nosso pé,
Indicam o caminho da
vida, e quem não duvida sábio é.
Nessas reuniões,
recebemos instruções para viver melhor.
O que teme a Deus
guarda os seus conselhos para evitar o pior.
Diga-se de passagem,
essa mensagem todos sabemos de cor.
Assim então, por que
tem irmão que as reuniões não vêm?
Saber o que acontece
prova que ninguém o esquece, e o ama também.
Ter consideração com o
irmão, de fato é nossa obrigação,
Estimar, estender a
mão, consolar, amar, faz parte de nossa adoração.
Sem resmungar, todos
devem olhar para o nosso grande instrutor,
Tinha compaixão, em
qualquer ocasião demonstrou amor.
Em nenhum momento,
mudou seu pensamento ou foi rude,
Mostrou ao mundo amor
profundo, até o fim teve essa atitude,
Uniu sabedoria, poder,
tempo e energia com graça e virtude.
Não excluiu ninguém, a
todos fez o bem, com honra e dedicação.
Hoje o que Jesus quer,
para o homem e a mulher, é a salvação.
Apela para que
anunciemos o Reino de Deus, com coragem e determinação,
Sabendo que isso
santifica o nome de Jeová e alegra o seu coração.
Deixar de pregar
então, é falta de atenção e de bom juízo,
Esse recuo na fé pode
significar até, ficar fora do paraíso.
Jeová não quer que
isso aconteça e pra que ninguém pereça, dá
o aviso:
‘Escute o meu filho Jesus, ele é o caminho e a
luz, segui-lo é preciso’.
O seu apego à verdade
com amor e lealdade, nos manda seguir,
Viver à sua altura pra
ganhar a vida futura, ele vive a pedir.
Assim, quando vier o
fim, no paraíso, felizes para sempre iremos residir.
Antonio Pinto – 20/12/2002 – Assis, SP.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Jogo da Tabuada: "Eu tenho!"
Jogo "Eu tenho" - Matemática - tabuada
Objetivo: Desenvolver estratégias de cálculo mental da tabuada.
As regras são as seguintes:O professor distribui as tiras para os alunos.
Cada aluno receberá a quantidade de tiras que a professora julgar melhor.
Um aluno começa o jogo, dizendo o que tem na tira dele.
Ex.: Eu tenho 28. Quem tem 5 x 7?
O próximo aluno a levantar a tira será aquele que tiver "Eu tenho 35".
Daí ele lê: "Eu tenho 35. Quem tem...?
E o jogo continua até todas as tiras serem usadas.
Nesse caso, como o início foi "Eu tenho vinte e oito", o jogo terminaria quando um aluno perguntasse...Quem tem 4 x 7? e a resposta seria 28.
Objetivo: Desenvolver estratégias de cálculo mental da tabuada.
As regras são as seguintes:O professor distribui as tiras para os alunos.
Cada aluno receberá a quantidade de tiras que a professora julgar melhor.
Um aluno começa o jogo, dizendo o que tem na tira dele.
Ex.: Eu tenho 28. Quem tem 5 x 7?
O próximo aluno a levantar a tira será aquele que tiver "Eu tenho 35".
Daí ele lê: "Eu tenho 35. Quem tem...?
E o jogo continua até todas as tiras serem usadas.
Nesse caso, como o início foi "Eu tenho vinte e oito", o jogo terminaria quando um aluno perguntasse...Quem tem 4 x 7? e a resposta seria 28.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Ficha de Leitura
NOME:.......................................................................................... N.º .................
FICHA DE LEITURA - 2010
(1) Título do livro lido:
............................................................................................................................................
(2) Autor(es):
............................................................................................................................................
(3) Personagens:
............................................................................................................................................
............................................................................................................................................
(4) Personagem principal:
............................................................................................................................................
(5) De que personagem mais gostou? Por quê?
............................................................................................................................................
............................................................................................................................................
............................................................................................................................................
(6) O que você gostou na história?
............................................................................................................................................
............................................................................................................................................
............................................................................................................................................
(7) Escreva um pequeno resumo da história.
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FICHA DE LEITURA - 2010
(1) Título do livro lido:
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(2) Autor(es):
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(3) Personagens:
............................................................................................................................................
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(4) Personagem principal:
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(5) De que personagem mais gostou? Por quê?
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(6) O que você gostou na história?
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(7) Escreva um pequeno resumo da história.
............................................................................................................................................
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